Diante a perda de um pet, teremos diversificadas reações dentro de uma mesma família. Isso porque cada membro da mesma terá vinculação e apego diferenciado a eles.
É necessário que haja compreensões mutuas entre os membros familiares, pois haverá aqueles que sofrerão em demasia e também aqueles que apresentarão indiferença ao falecimento dos animais de estimação.
Chegar a um consenso de como, onde e de que forma se estabelecerá um ritual de despedida também pode ser algo difícil de ser administrado enquanto tantas emoções diversas encontram-se no mesmo ambiente familiar. O adequado é que apesar das divergências de sentimentos, possa haver diálogos e definições bastante claras sobre o destino do seu pet, para que não ajam maiores problemas neste momento que se apresenta tão delicado e tenso.
O ideal é que este estabelecimento de definições possa ser realizado junto à família antes do momento crítico da perda, para que seus membros estejam menos envoltos na instabilidade emocional que a situação propriamente cria, porém sabemos das nossas dificuldades particulares de discursar sobre a morte antes que ela esteja à sombra de quem amamos.
Se você vivencia a perda do seu pet, lembre-se que na maioria das vezes os momentos de luto nos trazem de volta a vida, nos abrindo novos ângulos de visão sobre quem fomos, quem somos e quem podemos ser. A dor necessária muitas vezes cria novos formatos de nós mesmos, e nos permite seguir em frente de maneiras jamais imagináveis. E os passos se renovam… Para a vida e para a morte! É o ciclo de nós mesmos, que amamos e somos amados!